sexta-feira, 6 de maio de 2011

Sua Dor (Part2)

O seu amor não é  tão delirante mais
sua mentira suja cuspi sobre sua face
mi inoja seu sentimento ipócrita
vozes cantam aos seus ouvidos
você é sujo
sua livre e egoísta liberdade
mata as suas esperanças
quando me diz que está perdido
é apenas um sintoma da sua culpa
agora vai apareçer o quanto você
é estupido e sem carater
quanto mais você me segue
mais você se afunda sua vida é uma demencia
sua ilusão está se tornando sua realidade
você não me afeta mais
seus grandes planos é sua derrota
eu quero ver você descer cada vez mais
isso vai mi ajudar a mi recuperar
você vai sentir o mesmo que eu senti
medo,rejeição,tristeza
são apenas o começo da sua solidão
o quanto antes vai pedir por ajuda
mais vai perceber que ninguém pode te ouvir
ninguém qué te ouvir
as pessoas só vêem o que está acima delas
o que estão em baixo elas fazem questão de pisar
a dor é erterna meu querido
isso não vai passar
suas feridas estão mais fortes que antes
posso sentir seu sangue quente saindo do seu corpo
como se senti agora?
suas palavras são inuteis no sombrio buraco que você está agora
agora o que te faz pensar que você vai se recuperar
talvez pedir ajuda e empurrar uma pessoa em seu lugar seja a saída
Mais o seu sangue e o seu sofrimento já bastam para mim
seja humilhado pobre ipócrita e inocenti
Sua Dor mi Alimenta...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Post : Vampire Romance

Almas frias, olhos famintos
Aversão a toda e qualquer claridade
Que fazem de pessoas objetos ofuscados
E que então seguem sem saber onde estão indo
Nós enxergamos no escuro!
Somos estranhos, anti-sociais, claustrofóbicos e originais
Meu amor, vamos celebrar a nossa união
Venha, a marcha fúnebre já está tocando!
Entre deslizando sobre as sepulturas
Com seu longo vestido negro
E então a cerimônia se iniciará
O sacerdote declama em sua voz sepulcral
As passagens de um “hino” em latin
Inicia-se a união...
Venha meu amor, quero lamber e sugar as suas feridas
Quero sentir do mel ao pus!
Quero seu sangue sobre o meu corpo
Auto-flagelação, a nossa canção de ninar
Brincando com estiletes
Á luz da vela negra que chora em um vermelho rubro
Quero despi-la, a apreciar a tua palidez
Ver teu sangue correndo pelas suas veias saltadas
Suas pupilas dilatadas
Sua mente deslizando num labirinto entorpecido
Então a toco por dentro e sinto-a quente
E deslizo meus lábios por toda a sua pele gelada
Esvaecidos roxos!
É quando a majestade da madrugada cai sobre nós
Regendo maestricamente
O uivar, os gemidos e a agradável chegada de uma tempestade
E um brilho delirante na nossa deusa nublada
É a presença quase que ocultada pela tempestade
De um astro hipnotizante
Contrastando, deixando um tom de roxo
Refletindo quase que como um espelho o reflexo do inferno
Pelos cantos rastejamos...
Visões turvas, suor frio, músculos e órgão rígidos
E o espetáculo flui...
Uma alma só, dois corpos unidos
Crave suas unhas, grite, chore, sangre e corte-me!
Á beira de um aneurisma
Minha anêmica metade,
Sincronizadamente, tomamos posse um do outro
Almas frias
Mas que somente quando se encontram
Tornam-se quentes, a uma temperatura irreal
E então finalmente a fusão da origem a um único ser andrógino!
Após séculos,
Finalmente retornamos eternamente a nossa forma original

Bons Pesadelos

Bons Pesadelos
Voltem sempre!